Exposições
Nesta página você poderá saber mais sobre as seguintes exposições realizadas pelo grupo SIGMO:
A exposição tem por objetivo identificar peças publicitárias de diversas marcas e produtos que ainda habitam o imaginário do público brasileiro. O campo de pesquisa é composto pelo conjunto de edições brasileiras da Revista Seleções (Reader’s Digest) publicadas no período denominado pós-guerra, entre meados das décadas de 1940 e 1960. A exposição fez parte da segunda edição do Seminário de Informação e Comunicação de Marca (II SICOM). Agora a exposição integrará os eventos relacionados com a semana de cultura promovida pela Secretaria da Cultura – SeCult/UFSC e ficará a disposição para a itinerância. Além da exposição será produzido material gráfico impresso para registro e divulgação do projeto. Este projeto é vinculado ao projeto de pesquisa “Significação da Marca, Informação e Comunicação Organizacional”, que reúne a produção do grupo Significação da Marca, Informação e Comunicação Organizacional (SIGMO/UFSC/CNPq). Portanto, além de ações de extensão este projeto de pesquisa prevê a produção de artigos científicos e outros produtos acadêmicos.
1º Local da exposição: Auditório do EFI (UFSC)
2º Local da exposição: Centro de Cultura e Eventos (UFSC)
(marca desenvolvida pelo grupo SIGMO)
A exposição “Cascaes no MArquE” teve início no mês de maio deste ano (2016), no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC, e ainda está sendo realizada. As obras expostas evidenciam diferentes temáticas retratadas por Cascaes em sua trajetória. A exposição é assim uma grande oportunidade de vivenciar o universo deste importante personagem da cultura catarinense.
Acesse o PDF do livreto da exposição.
Para mais informações sobre a exposição acesse a página do MArquE: http://museu.ufsc.br/2016/05/12/exposicao-cascaes-no-marque/
Confira algumas fotos da exposição:
(marca desenvolvida pelo grupo SIGMO)
Em 29 de maio de 2014 tivemos uma oportunidade sem precedentes de voltarmos nossas atenções ao passado que testemunhou ocupações de diversos grupos humanos no litoral catarinense. Estivemos frente ao ofício do arqueólogo e diante de culturas distintas no tempo e no espaço. Os períodos pós-colonial, colonial e pré-colonial – a compor aproximadamente seis milênios, se descortinaram face às pesquisas efetivadas no transcorrer de cinco décadas. Soubemos sobre sítios coloniais e pós-coloniais representados pela vida cotidiana nas Fortificações e seus arredores, de populações Guarani e Jê, assim como dos grupos responsáveis pelos sambaquis. Visitamos as representações rupestres e as oficinas líticas. Peças do acervo do MArquE, imagens e figuras variadas, somadas a uma composição de palavras, trataram de possibilitar a pertinência do cultivo ao conhecimento e sua contígua consequência – a reflexão, que acarreta, num fluxo contínuo, o reconhecimento à diversidade e o respeito à diferença. No tempo e no espaço.
Acesse o livro infantil da exposição “Era uma vez no MArquE”
Acesse também o caderno de atividades e o catálogo didático da exposição.
Mais informações sobre a exposição: http://museu.ufsc.br/2014/05/19/marque-inaugura-em-29-de-maio-exposicao-arqueologia-em-questao-percorrendo-o-litoral-catarinense/
Confira as imagens da exposição:
(marca desenvolvida pelo grupo SIGMO)
A exposição Ticuna em dois tempos, que ocorreu no ano de 2012 no MArquE, trouxe o resultado de duas histórias de amor e homenagem a mais numerosa nação indígena do país. Cruzou dois olhares de duas épocas distintas em duas coleções produzidas com critérios e objetivos diferentes sobre a mesma etnia, os Ticuna ou Mgüta, que vivem no Alto Rio Solimões, na Amazônia brasileira e também na Colômbia e Peru. De um lado, o olhar do historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos, que reuniu sua coleção quando participou de expedição à Amazônia do Curso de Especialização em Antropologia do Museu Nacional, na década de 1960. De outro, o olhar estético do artista plástico Jair Jacmont, que formou sua coleção na década de 1970, adquirindo os objetos dos próprios índios, na cidade de Manaus. Exibidas pela primeira vez ao público, as duas coleções juntas assombraram e fascinaram pela beleza e expressividade. A exposição conjunta foi um projeto alimentado há longa data pelas duas instituições de extremos opostos do Brasil, com o objetivo de promover o diálogo entre esses dois reveladores olhares para a mesma cultura, explica a diretora do MArquE Teresa Fossari.
Acesse o catálogo da exposição.
Para mais informações sobre a exposição acesse: http://noticias.ufsc.br/2012/09/reaberta-a-exposicao-ticuna-em-dois-tempos-no-museu-universitario-da-ufsc/
Fotos da exposição:
(marca desenvolvida pelo grupo SIGMO)
Nesta exposição, que ocorreu no ano de 2011 no hall da Reitoria da UFSC, ganharam destaque os povos indígenas Xokleng-Laklãnõ, Kaingang e Guarani da região sul, com quem o museu tem realizado projetos de natureza cooperativa, selando uma relação de confiança que se aprofunda na convivência com alunos e egressos do curso Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, mantido pela universidade desde 2011.
Confira as imagens da exposição: